Berbigão, espinafres e pão frito + Tártaro de Barrosã + Couve coração, soro e nozes + Tosta de toucinho e maçã + O que o houver, do Prado.
Porquê: porque António Galapito trouxe para Lisboa outra comida e outra forma de estar num restaurante. No início, há pouco mais de um ano, tive dúvidas que o restaurante sobrevivesse, tal era o empenho, o esforço e o investimento para dar às pessoas uma refeição única, com produtos únicos. Mas o fenómeno cresceu e ainda bem. Longa vida.
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